Episode Transcript
[00:00:00] Speaker A: Seja bem-vindo ao Está Escrito!
Por mais de 200 anos cristãos foram perseguidos pelas garras do Império Romano.
Apenas após a conversão do Imperador Constantino foi que o cristianismo oficialmente ganhou aceitação e apoio.
Com Constantino, o cristianismo passou de uma seita proibida e perseguida para ser uma religião dominante do império.
O teólogo John Meyendorff escreveu sobre Constantino, nenhum ser humano na história contribuiu para a conversão de tantos na fé cristã.
Quem era este homem?
Hoje vamos estudar quando o cristianismo se tornou pagão.
Venha conosco nessa jornada.
Começa agora o Está Escrito Canadá com Rebeca e Douglas Pereira.
[00:01:35] Speaker B: Constantino I ficou conhecido como Constantino, o Grande, ou Constantino, o Magno, primeiro imperador cristão de Roma.
Muitos o veem como um vencedor militar, um governante eficaz e um santo glorificado.
John Rich descreve-o como nenhum governador em toda a história mereceu tão plenamente seu título como o Grande.
Constantino tem reivindicações sérias a ser consideradas o homem mais influente em toda a história.
As iniciativas mais significativas e atos mais importantes de Constantino na história da igreja incluíram a iniciação legal da liberdade para o cristianismo com o decreto de Milão em 313 d.C. e a transferência da capital do império de Roma para Constantino.
[00:02:31] Speaker C: Flavius Valerius Constantius, conhecido como Imperador Romano Constantino, nasceu em Naísso, na Mésia Superior, em 27 de fevereiro, por volta do ano 280. Seu pai, Gaius Flavius Valerius Constantius, era um oficial do exército romano. Helena de Constantinopla, mãe de Constantino, veio de uma origem simples e os historiadores não chegaram a um acordo se ela era esposa ou a concumbina de Constâncio.
Em 289 d.C., Constâncio abandonou Helena para casar-se com Teodora, enteada do imperador Maximiano, que recentemente havia sido apontado como co-imperador do Império Romano de Diocleciano.
Em março de 293 d.C., Diocleciano estabeleceu um novo sistema de tetrarquia apontando dois Césares, imperadores juniores, e Constâncio, então, foi nomeado César.
[00:03:33] Speaker D: Nessa época, Constantino foi enviado para a corte de Diocleciano, onde recebeu educação formal em literatura latina, grega e filosofia.
Ele testemunhou a grande perseguição de Diocleciano, a perseguição mais severa dos cristãos na história romana.
Em 305 d.C., os dois imperadores Diocleciano e Maximiano abdicaram e foram sucedidos por seus respectivos imperadores adjuntos, Galérius Valérius Maximinus e Flavius Valérius Constantius, pai de Constantino.
Após a morte de seu pai, no dia 25 de julho de 306 d.C..
[00:04:10] Speaker E: Em Nhork.
[00:04:13] Speaker D: Constantino foi declarado Augusto por suas tropas, embora Galério, que era Augusto naquele tempo, tenha concedido o título de César.
[00:04:20] Speaker B: Quando Galério morreu em 311 d.C., Constantino, Licínio e Magêncio, que era filho de Maximiano, eram os maiores poderes em Roma.
Magêncio declarou-se imperador. Ele vinha em Roma e assumiu o controle de Roma e da Itália.
Constantino e seu exército marcharam contra Magêncio.
[00:04:40] Speaker C: Em 28 de outubro de 312, as forças de Magêncio encontraram as forças de Constantino no rio Tibre.
O exército de Magêncio era o dobro em tamanho em relação ao exército de Constantino. Mas as lendas dizem que, na noite anterior, Constantino teve um sonho muito importante, onde teve uma visão de Jesus e foi lhe dito para usar a cruz cristã.
Constantino mandou seus soldados pintarem o monograma cristão nos escudos de suas tropas e fez uma promessa de que se fosse bem sucedido na batalha, ele adotaria o cristianismo.
Ele viu com seus próprios olhos nos céus um troféu da cruz vindo da luz do sol, trazendo a mensagem, com este sinal vencerás.
[00:05:22] Speaker B: Na batalha, Constantino foi bem sucedido. O Senado saudou o vencedor como salvador do povo romano.
Constantino, que tinha sido um adorador pagão do sol, agora viu a deidade cristã como tendo trazido a vitória.
[00:05:40] Speaker E: A perseguição cristã tinha chegado ao fim e Licínio, coimperador de Constantino, se uniu a ele no Édito de Milão, que exigia a tolerância aos cristãos no Império Romano.
Como guardiã da religião favorecida por Constantino, foi então dada à igreja cristã direitos legais e grandes doações financeiras.
[00:06:00] Speaker F: Ao Licínio reiniciar a opressão aos cristãos, isso ocasionou a Grande Guerra Civil de 324 d.C. Constantino teve uma série de vitórias e finalmente forçou Licínio a se render após derrotá-lo na Batalha de Crisópolis.
Ao derrotar Licínio, Constantino se tornou o único imperador do Império Romano.
A vitória de Constantino sobre Licínio assinalou a cessão da Roma cristã e a língua latina, e o declínio da população paga em grega.
Constantino desceu dar ao leste sua própria capital.
A cidade grega de Bizâncio foi escolhida e rebatizada como Constantinopla, ou a Cidade Constantina.
[00:06:42] Speaker C: Constantino continuou a proclamar sua adesão ao cristianismo e seu reinado estabeleceu influência sobre a igreja. Se o cristianismo fosse servir como cimento do império, tinha que manter uma fé.
Constantino interveio nos assuntos eclesiásticos para alcançar a unidade.
Ele presidiu o primeiro concílio ecumênico da Igreja em Nicéia, em 325 d.C. Deste concílio, surgiu o Credo de Nicéia, que é uma declaração da fé ortodoxa da igreja cristã primitiva em oposição a certas heresias.
[00:07:18] Speaker B: Por razões encobertas e incertas, em 326 d.C., Constantino ordenou que sua esposa Fausta e seu filho mais velho Crispo fossem executados.
Mais tarde, Constantino foi aparentemente atormentado pela culpa e Helena, sua mãe, possivelmente o convenceu de seu erro e pecado. Por volta do ano 326 ou 327 d.C., Helena viajou para a Palestina.
Ela procurou os locais originais associados com a vida de Jesus e supervisionou a construção das igrejas que Constantino havia ordenado construir em certos locais como Belém, Calvário, Monte das Oliveiras e Betânia.
Constantino recebeu o batismo trocando as vestes púrpuras imperiais pelas vestes brancas de um neófito.
Ele morreu em 22 de maio de 337 d.C., com a idade aproximada de 57 anos.
Ele foi enterrado em Constantinopla, na Igreja dos Apóstolos.
[00:08:30] Speaker C: Constantino ganhou lugar na história por muitas razões. Não menos importante, uma delas é por ter levado a perseguição dos cristãos pelo Império Romano Pagão a um fim.
Os historiadores hoje debatem se o primeiro imperador cristão era realmente cristão.
A religião que ele tinha, argumentam muitos, era, na melhor das hipóteses, uma mistura de paganismo e cristianismo por propósitos puramente políticos.
[00:08:59] Speaker D: Constantino certamente manteve ideais que não compartilhamos mais. Ele não sabia nada de religião sem política ou política sem religião.
Mas o resultado foi o fim da perseguição aos cristãos e o início da cristandade com a unificação da igreja e do Estado.
O efeito das mudanças que Constantino implementou foi duplo.
Os líderes da igreja agora tinham acesso à máquina do Estado para exercer o controle eclesiástico. Mas o que é mais importante ainda, o próprio Constantino podia interferir nos assuntos da igreja para satisfazer seus objetivos.
Com seu patrocínio, Constantino alinhou a antiga igreja dos mártires, perseguidos, impotentes e pacifistas com o poder militar e a glória terrena do Estado.
O cristianismo nunca mais seria o mesmo.
[00:09:49] Speaker G: Logo as guerras do império se tornaram guerras sagradas.
Os líderes da igreja procuravam sanções civis para apoiar seus juízos eclesiásticos.
O concílio de Nicéia, depousário.
[00:10:03] Speaker B: Constantino o exilou.
[00:10:05] Speaker G: Os governantes começaram a convocar sínodos da igreja e a influenciar ou intimidar seus procedimentos.
As hierarquias da igreja aprenderam a invocar a coerção estatal contra hereges e sismáticos e passaram a controlar o aumento da propriedade e da riqueza.
Rodney Stark, considerado o principal expert na igreja nesse período, resumiu em termos dramáticos.
Por muito tempo, historiadores aceitaram a alegação de que a conversão do imperador Constantino resultou no triunfo do cristianismo.
Ao contrário, ele destruiu os seus aspectos mais atraentes e dinâmicos, transformando o movimento de base de autenticidade em uma instituição arrogante controlada por uma elite que muitas vezes conseguia ser brutal e laxista.
[00:11:01] Speaker B: Que mudanças levariam Stark a fazer uma declaração tão intensa? Stuart Murray, em seu livro Pós-Cristandade, Igreja e Missão em um Novo Mundo Estranho, descreve as principais mudanças que ocorreram no movimento cristão após o acordo de Constantino com a igreja.
As principais mudanças são A adoção do.
[00:11:22] Speaker C: Cristianismo como religião oficial, da cidade, do Estado ou do Império.
[00:11:28] Speaker E: O movimento da Igreja das margens da sociedade para o seu centro.
[00:11:32] Speaker C: A criação e o desenvolvimento progressivo de uma cultura ou civilização cristã.
[00:11:38] Speaker D: A suposição de que todos os cidadãos, exceto os judeus, eram cristãos por nascimento.
[00:11:44] Speaker B: O desenvolvimento do corpo cristão onde não havia liberdade de religião e onde o poder político era considerado como divinamente autenticado.
[00:11:53] Speaker D: O batismo infantil como símbolo da incorporação obrigatória nessa sociedade cristã.
[00:11:58] Speaker B: Domingo como dia oficial de descanso e frequência obrigatória na igreja, com penalidade por não cumprimento.
[00:12:05] Speaker C: A definição de ortodoxia como a crença comum compartilhada por todos, determinada por poderosos líderes da igreja apoiados pelo Estado.
[00:12:15] Speaker B: A imposição de uma moralidade supostamente cristã em toda a sociedade, embora normalmente os padrões morais do Velho Testamento fossem aplicados.
[00:12:24] Speaker E: Um sistema eclesiástico e hierárquico baseado num arranjo diocesano e paroquial, análogo à hierarquia estatal e sustentado pelo apoio estatal.
[00:12:35] Speaker D: A construção de igrejas enormes e ornamentadas e a formação de grandes congregações.
[00:12:41] Speaker B: Uma distinção genérica entre clero e leigos e o rebaixamento dos leigos para um papel predominantemente passivo.
[00:12:50] Speaker C: O aumento da riqueza da igreja e a imposição de dízimos obrigatórios para financiar esse sistema.
[00:12:57] Speaker B: A defesa do cristianismo por meio de sanções legais para conter a heresia, a imoralidade e a dissidência.
[00:13:05] Speaker C: A divisão do globo em cristandade ou paganismo e a promoção de guerras em nome de Cristo e da Igreja.
[00:13:12] Speaker D: O uso da força política e militar para impor a fé cristã.
[00:13:17] Speaker E: O uso do Antigo Testamento ao invés do Novo para apoiar e justificar muitas dessas mudanças.
[00:13:27] Speaker B: Essas 17 mudanças apresentadas por Murray nos dão uma breve ideia sobre o que aconteceu com o movimento original de Jesus Cristo e dos apóstolos, depois que o Estado e a Igreja se reuniram sobre a liderança de Constantino.
Quais foram algumas das implicações dessas mudanças?
Separamos cinco dessas transições para refletirmos um pouco mais.
[00:13:49] Speaker C: A primeira que iremos abordar é a suposição de que todos os cidadãos, exceto os judeus, eram cristãos por nascimento. Desde que o cristianismo foi adotado como a religião oficial de uma cidade, estado ou império, todo mundo agora é considerado cristão ou deve se tornar cristão.
Temos pelo menos duas grandes implicações. Primeiro, foi criado um tipo de cristão de segundo nível.
Um cristão nominal, onde não importa se você aceitou Jesus de Nazaré como seu Salvador e Senhor, você é considerado cristão.
A pessoa se tornou um cristão como parte da herança social, em vez de ser por uma cuidadosa escolha de fé.
Este novo paradigma vai totalmente contra o que Jesus havia ensinado sobre liberdade, decisão e compromisso.
Então Jesus disse aos seus discípulos, se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.
[00:14:45] Speaker D: Se todo mundo já é cristão, por que a missão de compartilhar a boa nova de Cristo deve ser parte do que fazemos?
[00:14:52] Speaker F: Todo mundo já é cristão a orientação.
[00:14:54] Speaker D: Da igreja estava se movendo agora para manutenção em vez de missão e a missão seria realizada por agências especializadas não congregações missão dentro e além da cristandade foi realizada por métodos de cima para baixo incluindo a coerção e a oferta de indulgências essa implicação prejudica as últimas palavras de Cristo registradas no livro de Mateus Portanto vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do.
[00:15:23] Speaker F: Pai e do Filho e do Espírito.
[00:15:25] Speaker D: Santo, ensinando-os a obedecer a tudo que eu lhes ordenei.".
[00:15:29] Speaker B: A segunda mudança que queremos discutir sucintamente é o batismo infantil como símbolo de incorporação obrigatória nesta sociedade cristã.
Em todos os lugares, se supõe que aqueles que crescem seriam batizados.
E o Novo Testamento coloca o batismo próximo ao compromisso de seguir Jesus.
Durante os 250 anos seguintes, o batismo de Fieres permaneceu uma prática normal.
Mas como a igreja encontrou pessoas que pouco entendiam de Deus, a vida de Jesus, o ensino e as expectativas de discipulado, um processo de indução foi introduzido para prepará-los para o batismo.
Essa mudança de batizar Pepês envolve muitos problemas teológicos e, ao mesmo tempo, elimina os conceitos de aprender os fundamentos da fé, ignorando os imperativos morais do discipulado e a necessidade de uma decisão formal, intencional e racional por Cristo.
[00:16:41] Speaker E: A terceira mudança que queremos ressaltar é o domingo como um dia oficial de descanso e frequência obrigatória da igreja com penalidade por descumprimento.
A afeição de Constantino pelo culto ao sol o levou mais cedo a endossar o domingo, o primeiro dia da semana, em um dia dedicado a honrar o sol como um dia semanal de descanso no Império Romano.
Esta imposição vai diretamente contra a lei de Deus que claramente declara a observância do sétimo dia da semana.
O ponto principal em questão é a autoridade espiritual e submissão.
Quem é o governante e lida das questões espirituais em nossas vidas? O homem ou Deus? As tradições ou a Bíblia?
Os discípulos de Jesus tomaram sua decisão. Mas Pedro e os outros apóstolos responderam e disseram, devemos obedecer a Deus em vez de aos homens.
[00:17:32] Speaker D: A quarta mudança que iremos discutir hoje é a construção de igrejas enormes e ornamentadas e a formação de grandes congregações.
A adoração foi vastamente mudada. Foi movida das casas, onde foi em grande parte realizada nos primeiros três séculos, para os edifícios especiais projetados para serviços da igreja.
[00:17:52] Speaker B: Logo as novas igrejas foram ornamentadas. Um lugar onde os ricos e os poderosos pudessem se sentir confortáveis.
Músicos treinados substituíram o canto congregacional.
O clero entrava numa procissão vestidos com roupas sacerdotais.
O serviço tornou-se altamente estruturado na liturgia e no ritual.
Foi-se embora o simples serviço dos pescadores da Galileia.
Roma acabara de sufocar a fé jubilosa dos primeiros cristãos.
[00:18:23] Speaker C: Essa situação trouxe uma dicotomia na vida, tendo um lado os aspectos mundanos e o outro o reino espiritual.
Isso vai contra o que Paulo escreveu, assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus.
[00:18:47] Speaker B: A quinta e última mudança que queremos discutir hoje é uma distinção genérica entre o clero e os leigos, e o rebaixamento dos leigos para um papel predominantemente passivo. Depois de Constantino, a igreja começou a desenvolver um sacerdócio clerical e um novo sistema de sacrifícios, semelhante ao da antiga aliança, o sacerdócio aarônico.
Um modelo de sinagoga, de adoração, foi substituído por um modelo de tempo.
A comunhão evoluiu ao longo dos séculos para o sacrifício da missa, com apenas o sacerdócio clerical sozinho, qualificado, administrá-lo.
A distância entre o clero e os leigos aumentou.
O Evangelho sofreu porque o conceito de sacerdócio de todos os fiéis foi perdido.
[00:19:37] Speaker C: A igreja começou a ensinar que as pessoas comuns não poderiam ir diretamente a Deus através de Jesus Cristo. Eles agora precisariam de uma pessoa religiosa de poder, um sacerdote, para ajudá-los a se conectar com a salvação de Deus.
[00:19:57] Speaker B: As principais mudanças que ocorreram com Constantino e foram seguidos por uma era de imperadores cristãos levou o que é conhecido como Idade Escura ou Idade Média.
Um momento terrível na história humana onde o movimento de Jesus, o cristianismo, estava muito longe do plano original.
As profecias do profeta Daniel descrevem, no oitavo capítulo de seu livro, que uma desolação provocada por um poder que se levantaria contra Deus e seu plano para seus filhos seria cumprida durante esse período.
Ele tinha êxodo em tudo o que fazia e a verdade foi lançada por terra.
Mas a luz de Deus é capaz de romper qualquer escuridão.
E vislumbres da luz do céu estavam presentes durante a Idade Média, até que ela estourou de uma maneira poderosa durante a Reforma.
No final, Deus é sempre o conquistador, o vencedor.
Talvez você que está me assistindo nesse exato momento, esteja vivendo uma temporada de idade das trevas em sua vida.
Longe de Deus, longe dos seus planos, longe dos braços de amor, sofrendo solidão, amargura e as consequências de viver sem Deus. Eu quero dizer-lhe que não importa quão longe você está, não importa quão escuros seus dias parecem, você não está fora do alcance do amor de Deus.
Sua misericórdia está sempre bem ali, onde você está, não tão distante de um pensamento.
Ele agirá.
Ele será fiel a você.
Ele lhe considerará a vitória final.
Vem até Ele.
Ele está esperando por você.
Ele nunca vai rejeitá-lo.
[00:21:48] Speaker H: Outra vez estou aqui Para confessar-me a ti Sei que sabes quem eu sou E quem eu já fui Sabes o que eu tenho em mim.
[00:22:25] Speaker E: Lutas que.
[00:22:26] Speaker H: Carrego em fim Quero só fazer o bem Mas o mal me faz refém Mais uma vez estou aqui Entrego-me em Tuas mãos Desfaze o que eu sou Refaze outra vez Irei sentir teu coração Pulsando junto Que morra o meu eu Reviva Cristo em mim.
[00:23:54] Speaker E: Nada que eu.
[00:23:54] Speaker H: Fizer por Ti Tudo que eu tentar cumprir Toda lei que eu seguir Não me salvará Só por Cristo meu Senhor Só por Seu imenso amor.
[00:24:38] Speaker E: Só no.
[00:24:38] Speaker H: Sangue que verteu Sigo a Jesus, sou Teu Mais uma vez estou Aqui entrego o mento às mãos Desfaze o que sou Refaze outra vez Irei sentir teu coração Que morra o meu eu Reviva Cristo em mim Que morra o meu eu Reviva a Cristo em mim Vamos orar.
[00:26:11] Speaker B: Querido Pai, obrigado por Tuas bênçãos.
Obrigado porque a Tua luz, a Tua verdade é capaz de romper toda a treva.
Fique conosco, ó Pai. Perdoa-nos. É no nome de Cristo que nós oramos.
[00:26:24] Speaker H: Amém.
[00:26:29] Speaker A: Jesus, o Restaurador da Vida.
Nós sabemos que na vida há vezes que nós saímos dos caminhos certos, mas Deus pode nos trazer para trás, na verdade.
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[00:27:50] Speaker A: Foi tão bom estar aqui hoje com vocês. Na próxima semana, vamos continuar a estudar sobre a Bíblia e de Deus. Mas até lá, lembrem-se que está escrito, nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.